Ministro Noronha inaugura Escola Corporativa do STJ
13/11/2018 20:44
 
 
12/04/2019 06:57

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O presidente do STJ fala na cerimônia de lançamento da escola
“Criamos uma escola porque precisamos valorizar, reconhecer e engrandecer o nosso maior patrimônio: os servidores.” Com essas palavras, o presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, inaugurou oficialmente a Escola Corporativa do STJ, em cerimônia realizada nesta terça-feira (13), no auditório do tribunal.

O projeto da Escola Corporativa existe desde 2004, mas só agora foi concretizado. O ministro afirmou que há tempos sentia a necessidade de investir no aperfeiçoamento dos servidores.

“No meu discurso de posse eu já havia dito que íamos criar a escola. Queremos que o servidor se aperfeiçoe naquilo que ele pode devolver, não ao tribunal, mas ao povo brasileiro, de quem somos servidores”, declarou.  

Projetos

Segundo a diretora da Escola Corporativa, Waldelice Poncioni, o STJ já atuava como uma escola por meio de programas de coaching, do portal de educação a distância, da formação de instrutores internos e de outras ações.

“A criação da Escola Corporativa vem para impulsionar essas ações e investir no maior patrimônio da instituição, que são as pessoas”, afirmou a diretora, acrescentando que esse investimento é uma forma de “potencializar os resultados institucionais”.

Foram apresentados, na cerimônia de lançamento, os projetos da escola já concretizados e os que estão em andamento. Um deles é a formação de parcerias com entidades que se destacam na área educacional, como o Banco do Brasil, o Tribunal de Contas da União e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap).

Waldelice Poncioni disse que a escola vai abrir novas oportunidades acadêmicas para os servidores do STJ. Ela mencionou a previsão de uma turma de pós-graduação exclusiva, “além de parcerias com outras instituições para incentivar a formação em níveis mais avançados e, quem sabe, um mestrado profissional”.

Outros projetos incluem a ampliação do programa de coaching, atualmente restrito a gestores, e a possível realização de intercâmbios no exterior.

O lançamento da Escola Corporativa incluiu uma palestra sobre “Ética e Conduta no Serviço Público”, a cargo do juiz federal William Douglas.