Projetos
Segundo a diretora da Escola Corporativa, Waldelice Poncioni, o STJ já atuava como uma escola por meio de programas de coaching, do portal de educação a distância, da formação de instrutores internos e de outras ações.
“A criação da Escola Corporativa vem para impulsionar essas ações e investir no maior patrimônio da instituição, que são as pessoas”, afirmou a diretora, acrescentando que esse investimento é uma forma de “potencializar os resultados institucionais”.
Foram apresentados, na cerimônia de lançamento, os projetos da escola já concretizados e os que estão em andamento. Um deles é a formação de parcerias com entidades que se destacam na área educacional, como o Banco do Brasil, o Tribunal de Contas da União e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap).
Waldelice Poncioni disse que a escola vai abrir novas oportunidades acadêmicas para os servidores do STJ. Ela mencionou a previsão de uma turma de pós-graduação exclusiva, “além de parcerias com outras instituições para incentivar a formação em níveis mais avançados e, quem sabe, um mestrado profissional”.
Outros projetos incluem a ampliação do programa de coaching, atualmente restrito a gestores, e a possível realização de intercâmbios no exterior.
O lançamento da Escola Corporativa incluiu uma palestra sobre “Ética e Conduta no Serviço Público”, a cargo do juiz federal William Douglas.