Em apenas quatro meses de funcionamento, o Balcão Virtual do STJ atingiu o marco do milésimo atendimento ao público e está compartilhando sua experiência com o Supremo Tribunal Federal (STF).
Com um tempo de espera não superior a três minutos para que o usuário entre na sala de acolhimento virtual e, logo depois, em uma das salas de atendimento individual, o serviço chamou a atenção do STF.
Embora a Resolução 372/2021 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não imponha a criação do serviço na corte suprema, o assessor-chefe da Central do Cidadão, Adauto Cidreira Neto, manifestou a intenção de implementá-lo e visitou os balcões virtuais de alguns tribunais. "Fiquei impressionado com o projeto e a forma com que foi estruturado. Em pouco tempo, foi apresentado um produto muito bom" – afirmou, ao conhecer o modelo implantado no STJ.
Representantes da Secretaria Judiciária e da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação do STJ se reuniram com uma equipe do STF para fornecer informações sobre o Balcão Virtual. Estiveram presentes, pelo STF, gestores da Central do Cidadão e das áreas de Gestão Estratégica, Tecnologia da Informação e Informações Processuais.
As salas individualizadas de atendimento, separadas por assunto, e a sala de acolhimento virtual compõem o diferencial do serviço oferecido pelo STJ, que, desde a criação, já passou por alguns aprimoramentos.
Tutoriais ilustrativos, compartilhamento de tela para facilitar a visualização das informações, capacitação de consultores em Libras e comunicação ininterrupta entre os membros da equipe foram algumas das iniciativas adotadas no período.
De acordo com Thaís Coutinho Canêdo, chefe da Seção de Atendimento e Apoio ao Advogado (Seaju), os ajustes foram feitos para aumentar a fluidez da atividade, melhorar a experiência do usuário e ampliar o acesso das pessoas com deficiência auditiva à Justiça.
Conheça o Balcão Virtual do STJ.