A implantação de ações de sustentabilidade no STJ passou a ocorrer de maneira mais estruturada a partir de 2008, com a criação do Programa de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), vinculado ao Gabinete do Diretor-Geral.
A atuação inicial do PRSA se baseou nestes eixos temáticos da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P): uso consciente dos recursos naturais, qualidade de vida, sensibilização e capacitação, compras e construções sustentáveis e gestão de resíduos. Eles integram o programa do atual Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).
Em 2010, o Tribunal aderiu formalmente à A3P e sete anos depois, assinou o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre o STJ e o MMA. Consolidando a sustentabilidade como um dos valores institucionais do STJ, em 2012, foi publicada a Política de Sustentabilidade do Tribunal, na Portaria STJ/GDG n. 293/2012, e em 2014, foi criada a Assessoria de Gestão Socioambiental (AGS), por meio da Resolução STJ n. 8/2014, como unidade subordinada ao Gabinete da Presidência.